MAPA – RECREAÇÃO E LAZER
VALOR DOWNLOAD
R$ 60,00 O preço original era: R$ 60,00.R$ 50,00O preço atual é: R$ 50,00.
TEXTO I
Na era digital, as brincadeiras tradicionais têm perdido espaço para a crescente presença de aparelhos eletrônicos, com as crianças preferindo passar mais tempo em celulares do que em atividades lúdicas. Segundo o Instituto Delete, da UFRJ, 57% das crianças de até 5 anos já sabem usar aplicativos de smartphones, enquanto apenas 14% conseguem realizar tarefas cotidianas simples, como amarrar os sapatos. Essa imersão precoce no universo digital tem gerado preocupações sobre os impactos na saúde física, mental e social das crianças. O uso excessivo de telas, como celulares, computadores e televisões, está associado a problemas como aumento da miopia, distúrbios do sono e diminuição do tempo dedicado a atividades físicas. Além disso, pode contribuir para o desenvolvimento de vícios digitais, obesidade, sedentarismo e distúrbios emocionais, como ansiedade, depressão e dificuldades de socialização.
Fonte: https://conexao.ufrj.br/2025/01/na-era-das-telas-brincadeiras-tradicionais-perdem-espaco-para-aparelhos-eletronicos/. Acesso em: 4 abr. 2025.
TEXTO II
O ato de brincar é uma expressão cultural que atravessa diferentes épocas e territórios, assumindo significados distintos em cada contexto e promovendo a transmissão de saberes e a construção coletiva de memórias. No entanto, na sociedade atual, marcada pela modernidade líquida, a criança tem sido transformada de protagonista na criação cultural para uma consumidora passiva de bens culturais, o que limita sua criatividade e capacidade de ressignificar o mundo. Essa privação de experiências lúdicas, essenciais para o desenvolvimento, resulta em uma diminuição da imaginação, criatividade e comunicação ao longo da vida.
Fonte: BITTENCOURT, G. O. P. Recreação e Lazer. Maringá: UniCesumar, 2016.
Com base na reflexão trazida pelos textos anteriores, esta atividade MAPA busca promover o resgate de brincadeiras tradicionais, valorizando o seu papel na construção da memória coletiva e estimulando o desenvolvimento social e cultural, com foco na redução da imersão digital e no aumento das interações físicas e sociais entre os indivíduos. Desse modo, a atividade será realizada em duas etapas, atente-se ao seu contexto de aplicação (escolar – LICENCIATURA e recreacional – BACHARELADO).
TEXTO I
Na era digital, as brincadeiras tradicionais têm perdido espaço para a crescente presença de aparelhos eletrônicos, com as crianças preferindo passar mais tempo em celulares do que em atividades lúdicas. Segundo o Instituto Delete, da UFRJ, 57% das crianças de até 5 anos já sabem usar aplicativos de smartphones, enquanto apenas 14% conseguem realizar tarefas cotidianas simples, como amarrar os sapatos. Essa imersão precoce no universo digital tem gerado preocupações sobre os impactos na saúde física, mental e social das crianças. O uso excessivo de telas, como celulares, computadores e televisões, está associado a problemas como aumento da miopia, distúrbios do sono e diminuição do tempo dedicado a atividades físicas. Além disso, pode contribuir para o desenvolvimento de vícios digitais, obesidade, sedentarismo e distúrbios emocionais, como ansiedade, depressão e dificuldades de socialização.
Fonte: https://conexao.ufrj.br/2025/01/na-era-das-telas-brincadeiras-tradicionais-perdem-espaco-para-aparelhos-eletronicos/. Acesso em: 4 abr. 2025.
TEXTO II
O ato de brincar é uma expressão cultural que atravessa diferentes épocas e territórios, assumindo significados distintos em cada contexto e promovendo a transmissão de saberes e a construção coletiva de memórias. No entanto, na sociedade atual, marcada pela modernidade líquida, a criança tem sido transformada de protagonista na criação cultural para uma consumidora passiva de bens culturais, o que limita sua criatividade e capacidade de ressignificar o mundo. Essa privação de experiências lúdicas, essenciais para o desenvolvimento, resulta em uma diminuição da imaginação, criatividade e comunicação ao longo da vida.
Fonte: BITTENCOURT, G. O. P. Recreação e Lazer. Maringá: UniCesumar, 2016.
Com base na reflexão trazida pelos textos anteriores, esta atividade MAPA busca promover o resgate de brincadeiras tradicionais, valorizando o seu papel na construção da memória coletiva e estimulando o desenvolvimento social e cultural, com foco na redução da imersão digital e no aumento das interações físicas e sociais entre os indivíduos. Desse modo, a atividade será realizada em duas etapas, atente-se ao seu contexto de aplicação (escolar – LICENCIATURA e recreacional – BACHARELADO).